SPM seleciona, até 3/10, consultorias especializadas para apoiar a implementação do Plano Nacional de Políticas para as Mulheres


Três consultorias são relacionadas ao Programa Pró-Equidade de Gênero e Raça e a quarta se destina à elaboração de plano estratégico para a disseminação do tema uso do tempo e gênero. Período de seleção terminará na próxima quarta-feira (03/10)
 
Até a próxima quarta-feira (03/10) está aberto o processo seletivo para a contratação de quatro consultorias especializadas a serem prestadas à Secretaria de Políticas para as Mulheres da Presidência da República (SPM-PR): três relacionadas ao Programa Pró-Equidade de Gênero e Raça e uma voltada à elaboração de plano estratégico para a disseminação do tema uso do tempo e gênero. Os editais foram publicados no Diário Oficial da União de 20 de setembro.  O período de contratação das consultorias será de outubro de 2012 a junho de 2013.
 
As pessoas interessadas deverão enviar currículo e proposta técnico-financeira no momento de apresentação das candidaturas. Os contratos serão feitos pela ONU Mulheres, por meio do acordo de cooperação estabelecido com a SPM para apoio à implementação do II Plano Nacional de Políticas para as Mulheres (PNPM). 
 
No marco da parceria, essas contratações estão vinculadas aos resultados esperados para fortalecimento do monitoramento do II PNPM e realização de avaliação de programas estratégicos e para realização de estudos e pesquisas sobre as relações de gênero e situação das mulheres e relatórios de acompanhamento das políticas sistematizados e divulgados.

Mais informações em: http://www.sepm.gov.br

Fonte: Secretaria de Políticas para Mulheres / Presidência da República

Campanha do Ministério Público do DF contra a violência à mulher


Lançada em março deste ano, com o slogan "Homens e mulheres unidos pela paz", a campanha publicitária de combate à violência contra a mulher, veiculada pela Rede Record é fruto de uma parceria com o Ministério Público do DF e Territórios (MPDFT). 

A iniciativa já está em sua segunda fase de divulgação. 


Assista: Campanha contra a violência à mulher


Executiva do PRB Mulher DF recebe Rosangela Gomes

O objetivo central da visita foi firmar estratégias e parcerias para a realização do 1° Congresso Nacional da militância, em março de 2013
Em 25/09/2012
Brasília (DF) - A presidente do PRB Mulher Nacional e deputada estadual pelo RJ, Rosangela Gomes, foi recebida pela executiva da militância local para uma extensa agenda de compromissos na capital federal. O objetivo central da visita foi firmar estratégias para o 1° Congresso Nacional, previsto para o final de março do próximo ano.
No início do dia, a presidente do PRB Mulher DF, Telma Franco, recebeu Rosangela na sede da Fundação Republicana Brasileira (FRBr) para um café da manhã. Na oportunidade, discutiram detalhes do evento. Elas estiveram ainda, em vários hotéis e empresas de eventos para negociar hospedagem, alimentação, transporte e demais necessidades logísticas para cerca de 700 pessoas que serão aguardadas.
Na assessoria de comunicação do PRB, na Câmara dos Deputados, a presidente nacional gravou uma mensagem sobre as eleições municipais dedicada às mulheres de todo o Brasil. Ao final do dia, a equipe esteve com a deputada Benedita da Silva (PT- RJ) que foi convidada para integrar a mesa diretora do congresso.
Por Suellen Siqueira 
Foto: Douglas Gomes
Fonte: Portal PRB – www.prb10.org.br

 

INFORME: Hospitais do DF mantêm programas para mulheres vítimas de violência

Em 18/08/2012

Brasília (DF) – As brasilienses que sofrem com a violência física, sexual, entre outras, encontram nos hospitais públicos do Distrito Federal ações desenvolvidas especialmente para o atendimento a esses casos.
A Secretaria de Saúde do DF oferece para essas mulheres o Programa de Pesquisa, Assistência e Vigilância à Violência da Secretaria de Saúde do DF. Ele está estabelecido em vários hospitais públicos e oferece auxílio médico, psicológico e social às mulheres que buscam ajuda. Para evitar um clima de tensão e constrangimento, o programa recebeu o nome de uma flor diferente em cada hospital.
O primeiro a ser organizado foi o Programa Violeta, no Hospital Materno Infantil de Brasília (Hmib). Criado em 2003, ele tem recebido um número crescente de mulheres: no primeiro semestre de 2012 foram 130 atendimentos. “Com o tempo e a divulgação dos serviços, as mulheres têm procurado mais o atendimento. A gente não sabe se a violência tem aumentado, mas sabe que as mulheres têm procurado mais o serviço”, diz o psicólogo Marco Antônio Baião, coordenador do Programa Violeta.
De acordo com Baião, a maior parte das pacientes do Programa Violeta são vítimas de violência sexual e foram estupradas por desconhecidos. Todas as mulheres que procuram o programa passam por acompanhamento médico e psicossocial, além de receber a orientação de ir até uma delegacia e ao Instituto Médico-Legal. É na delegacia que elas podem pedir o encaminhamento para uma casa abrigo, caso se sintam em situação de perigo por causa do agressor.
Além do auxílio direto no hospital, as mulheres que estiverem sofrendo algum tipo de violência devem procurar ajuda em uma das delegacias especiais de Atendimento à Mulher (Deams) ou denunciar o agressor por telefone por meio do Disque 180.
Agência Brasil

INFORME: Caminhão da Mulher está em Santa Maria

Em Ceilândia foram realizados cerca de 2 mil exames
Em 17/09/2012

A Unidade Móvel de Saúde da Mulher chega à Santa Maria. Essa é a 12ª localidade do DF onde o Caminhão da Mulher ficará estacionado para oferecer às moradoras da região exames de mamografia, ultrassonografia e preventivo do câncer de colo do útero. Inaugurada em 8 de março, a unidade itinerante já realizou mais de 17.600 exames até o último dia 13. Ela deve permanecer na região por três semanas. Os próximos destinos previstos são Gama, Brazlândia e Samambaia.
Serviço – O Caminhão da Mulher funciona de segunda a sexta-feira, das 8h às 12h e das 13h às 17h, com senhas distribuídas no início de cada turno. Para a consulta é necessário apresentar documento de identidade e comprovante de residência.
O atendimento é voltado para mulheres de todas as faixas etárias, mas as mamografias são direcionadas prioritariamente àquelas com mais de 40 anos.
Agência Brasília

PRB Mulher DF esteve com Tia Eron em visita ao ministro

 
Vice-presidente do PRB Mulher Nacional também se reuniu com a executiva local
Em 12/07/2012

Brasília (DF) – A presidente do PRB Mulher DF, Telma Franco, recebeu a vice-presidente do PRB Mulher Nacional Tia Eron, vereadora e candidata à reeleição, em Salvador (BA), para uma visita de cortesia ao ministro da Pesca e Aquicultura, Marcello Crivella.
Durante o encontro, a vice-presidente falou sobre sua trajetória política e o trabalho que tem realizado no processo de campanha. Na oportunidade, Marcelo Crivella gravou vídeo de apoio à candidatura de Eron.
A vereadora também aproveitou a reunião para apoiar a iniciativa do PRB Mulher DF em relação ao lançamento do projeto “Tenda da Mulher 10”, realizado no mês passado na capital. “As mulheres precisam de movimentos sérios como esse para que se sintam acolhidas e encontrem forças para participar do processo político”, enfatizou.
Telma Franco aproveitou a oportunidade para agradecer a atenção e o incentivo da executiva nacional com respeito ao trabalho do PRB Mulher nos estados, que segundo ela, tem sido fundamental para o crescimento e a consolidação da militância. “A deputada Rosangela e a vereadora Tia Eron têm sido verdadeiras maestras na condução da nossa militância. Se hoje vemos as mulheres republicanas disputando cargos eletivos nessas eleições, boa parte tem sido fruto da luta incessante dessa liderança”, enfatizou.
Ao final do dia, a candidata à reeleição esteve na Fundação Republicana Brasileira e em conversa com o presidente da instituição Mauro Silva, reforçou o pedido para realização do curso de Formação Política na Bahia.
Por Suellen Siqueira
Edição: Helen Assumpção
Foto: Douglas Gomes


ATENÇÃO MAMÃES DE PLANTÃO! Banco de leite do HMIB precisa de doações

Secretaria de Saúde ressalta que 30% do leite doado no mês de agosto não estava apropriado ao consumo por causa da sujeira
Em 11/09/2012
Brasília (DF) - O banco de leite do Hospital Materno Infantil de Brasília (HMIB) precisa de doações para reposição dos estoques. Balanço divulgado pela Coordenação de Bancos de Leite da Secretaria de Saúde mostra que a coleta de leite atingiu, até o mês de agosto, 12.058 litros. Mas, segundo a coordenadora dos Bancos de Leite da Secretaria de Saúde, Miriam dos Santos, 30% deste total não é viável ao consumo.

O principal problema é a sujidade do leite arrecadado, ou seja, a forma como as mães colhem e armazenam o leite. “As equipes dos bancos de leite visitam as mães logo após o nascimento do bebê para orientar sobre a importância da amamentação, além de informar sobre como doar o leite excedente”, explica Miriam.

Todo leite arrecadado passa por exames específicos, para comprovar se está ou não apto ao consumo dos recém-nascidos. Ainda de acordo com a coordenadora, o resultado do exame demora cerca de três dias e o leite coletado pode ser conservado no freezer por até seis meses.


Para as mães que são doadoras há a necessidade de ter alguns cuidados ao colher o leite:
• Para armazenar o leite, utilizar um frasco de vidro com tampa de plástico (como os de café solúvel ou de maionese).
• Colocar vidros e tampas (sem rótulo e o papel branco de dentro da tampa) numa panela e cobri-los com água.
• Ferver tudo por 15 minutos.
• Deixar vidros e tampas escorrerem sobre um pano limpo até secar. Fechar os vidros sem tocar na parte interna das tampas.
• Colocar uma touca ou lenço para cobrir os cabelos.
• Colocar uma fralda ou máscara sobre o nariz e a boca.
• Lavar as mãos e braços até o cotovelo com sabão e água em abundância.
• Antes de iniciar a coleta, lavar as mamas apenas com água.
• Secar as mãos e as mamas com uma toalha limpa.
• Procurar um lugar limpo e tranquilo para retirar o leite. Evitando banheiro e cozinha.
•  Evitar conversar durante a retirada do leite.
• Retirar o leite quando as mamas estiverem muito cheias, antes ou depois das mamadas.
Telefones dos bancos de leite:
HFA (Forças Armadas) - 3966.2250
HRAN (Asa Norte) - 3325.4207
HMIB (Materno Infantil) - 3445.7597
HRBZ (Brazlândia) - 3479.9643
HRC (Ceilândia) - 3372.9652
HRG (Gama) - 3384.0337
HRPl (Planaltina) - 3388.9794
HRPA (Paranoá) - 3369.9980
HRS (Sobradinho) - 3387.3993
HRSM (Santa Maria) - 3392.6287
HRT (Taguatinga) - 3352.6900
HUB (Universitário de Brasília) - 3448.5391
P. de Coleta São Sebastião - 3339.1125
P. de Coleta HRSAM (Samambaia) - 3458.9811
Fonte: Agência Brasília
Foto: Roberto Barroso


LEITURA RECOMENDADA: Republicano quer terapia obrigatória para agressor de mulher

Deputado Otoniel apresenta projeto que modifica artigo da Lei Maria da Penha

Em 10/09/2012
Brasília (DF) - O deputado federal Otoniel Lima (PRB-SP) apresentou projeto na Câmara dos Deputados que altera a Lei 11.340  (Maria da Penha), tornando obrigatória a terapia psicológica para quem for acusado de violência doméstica. Segundo o parlamentar, a despeito do maior rigor da lei no combate a hedionda prática de violência contra as mulheres, há incontáveis casos de reconciliação entre a companheira e seu agressor, que, obviamente, representam risco de repetição da violência.
“Embora não possamos nem devamos criticar a volta à convivência no mesmo teto, todas as formas de coibir a repetição da violência devem ser adotadas. Urge que medidas sejam tomadas para que, em acontecendo a reconciliação, não haja mais agressões, uma dessas medidas é a submissão do agressor ao tratamento psicológico para não reincidir na conduta”, destacou o parlamentar.
Otoniel lembra que a Lei Maria da Penha estabeleceu didaticamente as condutas tidas como de violência contra a mulher em física, psicológica, sexual, patrimonial e moral. “O tratamento psicológico do agressor não foi, todavia, claramente definido nas medidas adotadas contra ele, no capítulo que trata delas (art. 29 a 32). As medidas protetivas, no caso de atendimento multidisciplinar, não trazem regra específica e determinante para o seu tratamento. Isso é um fato que nosso projeto busca resolver”, definiu o deputado.
Por Paulo Gusmão
Foto 1: Divulgação – Foto 2: Douglas Gomes


VITÓRIA! Mulheres somam mais de 30% do total de candidatos

Em 04/09/2012

REFLEXÃO: Republicanas, a nossa luta não tem sido em vão. Vamos continuar a participar da vida partidária e nos apresentarmos como candidatas nos pleitos eleitorais e contribuir com a construção do nosso País. A participação feminina nessas eleições municipais só retrata a nossa luta. Somos capazes e queremos tomar assentos nas câmaras legislativas, nos executivos, em todas as esferas de poder. O PRB é um partido que acredita na força e na capacidade da mulher brasileira. Temos total apoio de nossos dirigentes nessa caminhada. Por isso, mulheres, somos 10!

Nas eleições municipais deste ano, o percentual de candidatas às vagas de vereador em todo o país atingiu 32,57% acima, portanto, do que estabelece a Lei das Eleições (Lei 9504/97). É a primeira vez que os partidos políticos e coligações atingem o percentual de 30% da chamada Cota de Gênero.
De acordo com estudo realizado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) nas eleições deste ano, o número de candidatos do sexo masculino chegou a 302.348 e o de candidatos do sexo feminino a 146.059.
Nas eleições municipais de 2004, o percentual de participação feminina foi de 21,04%, com 287.558 candidatos do sexo masculino e 81.263 do sexo feminino. Nas eleições de 2008, esse o percentual foi de 19,84%, sendo 274.110 candidatos masculinos e 77.409 do sexo feminino.
A Lei das Eleições estabelece que, em uma eleição, deve ser observado o mínimo de 30% e o máximo de 70% de candidatos do mesmo gênero sexual do total dos registrados por um partido ou coligação.
Até a última eleição municipal, em 2008, o mínimo de vagas (30%) deveria ser apenas “reservado”, não necessariamente preenchendo essas vagas.  No entanto, a Resolução 23.373/2011 do TSE, que dispõe sobre a escolha e o registro de candidatos nas eleições de 2012, trouxe a modificação estabelecida na minirreforma eleitoral (Lei 12034/09).
Agora, o artigo 10, parágrafo 3º da Lei das Eleições determina que “cada partido ou coligação preencherá o mínimo de 30% e o máximo de 70% para candidaturas de cada sexo”. Antes, o texto da lei observava apenas que cada partido ou coligação “deveria” preencher esses percentuais.
A cota eleitoral de gênero tem por objetivo garantir uma maior participação das mulheres na vida política do país.
Fonte: Agência da Justiça Eleitoral